A Liga Árabe vai propor investigação do programa atômico israelense secreto na reunião da Agência Internacional de Energia Atômica, em setembro. E mandou mensagens aos 26 países da comunidade européia pedindo seu apoio.
Nada mais justo. Num momento em que o Ocidente trata como se fosse um cataclisma a existência de um possível programa similar iraniano – negada pelos dois últimos presidentes daquela agência da ONU e pelo próprio serviço secreto dos EUA – não pode continuar oculto um arsenal que, de fato, existe, com um potencial estimado entre 150 e 200 artefatos.
Assim como Israel teme bombas nucleares nas mãos de países inimigos, a recíproca é verdadeira. Esses países acham-se no direito de saber o tamanho da ameaça. Só assim poderão propor medidas como as que Israel e seus aliados vem propondo com o mesmo objetivo : proteger-se.
domingo, 16 de agosto de 2009
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