Enquanto o general McChrystal pede mais 60 mil soldados americanos para o Afeganistão, países aliados tratam de se retirar da guerra.
O Canadá, tradicional satélite de Washington, anuncia que seu contingente não ficará depois de 2011. O governo não está nada satisfeito com o aumento das baixas nos últimos meses.
Pressionado pela opinião pública do seu país, o primeiro-ministro italiano Berlusconi, até agora um aliado fiel, declarou em setembro sua intenção de trazer seus soldados de volta logo que possível.
Por fim, as tropas australianas, 1.500 homens,um dos maiores contingentes no Afeganistão, também vai embora. As perdas cestão crescendo e o povo australiano reclama que o governo está envolvido de modo exagerado em uma guerra que não é dele mas apenas dos EUA.
‘Não quero ver soldados australianos no Afeganistão um dia a mais do que o necessário,” declarou Faulkner, o Ministro da Defesa. E já em novembro um terço das tropas do seu país estarão de volta para casa.
Apesar dos repetidos apelos por mais soldados feito aos países amigos pela Administração Obama, a guerra do Afeganistão está se tornando cada vez mais uma guerra exclusivamente americana.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
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